Publicado: 11.06.2019
Em período de candidaturas, os diplomados da ESCS falam sobre a sua experiência de mestrado e as mais-valias dos cursos. Neste artigo, conheça o testemunho de Rita Sequeira, mestre em Jornalismo.
A 2.ª fase de candidaturas decorre até ao dia 4 de setembro.
Rita Sequeira tirou uma licenciatura em Ciências da Comunicação, antes de ingressar no mestrado em Jornalismo, na ESCS. Hoje em dia, concretiza o “sonho da [sua] vida”, na Lusa, como jornalista correspondente dos concelhos da Amadora, Cascais, Oeiras e, consoante as necessidades, Lisboa. A antiga estudante integrou a equipa da agência noticiosa, após o estágio curricular que fez no âmbito do trabalho final de mestrado.
Proveniente de um curso “muito mais académico”, Rita sentiu “o desejo de fazer mais coisas práticas” na sua formação. “Podendo aliar isso a um grau diferente de especialização”, o mestrado em Jornalismo pareceu “o mais completo e abrangente”, esclarece. A escsiana recorda, em particular, a dinâmica do primeiro ano do curso, de “sair para a rua com as câmaras”, dos estúdios de Rádio e dos ateliês de Imprensa, atividades com as quais ainda não tinha contactado.
A jovem concluiu o curso com a defesa de um relatório de estágio, intitulado “A saúde noticiada pela agência Lusa”. O trabalho resultou de um estágio curricular realizado na Lusa e foca o debate político sobre a despenalização da eutanásia. “Conseguimos aliar a parte da saúde", área pela qual tem curiosidade, "e o jornalismo de agência, que era uma coisa que também me despertava bastante interesse”.
A jornalista defende que “a parte mais prática [do curso] é uma grande mais-valia”, pelo que aconselha o mestrado em Jornalismo a “todos os que sentem esta lacuna”, em relação ao grau de licenciatura, “ou que querem aprofundar” conhecimentos. “Sei que os meus colegas que, na altura, ingressaram [comigo, no mestrado], estão quase todos a trabalhar na área”, afirma.