O podcast “CiênciaCom” visa dar voz àquilo que de melhor se faz na área da Comunicação de Ciência, dentro e fora da ESCS.

A ESCS lançou, no dia 27 de outubro, o primeiro episódio do novo podcast “CiênciaCom”. O conteúdo áudio pretende dar a conhecer o que de melhor se faz ao nível da Ciência, não só na ESCS, mas também lá fora.

O podcast “CiênciaCom” está disponível nas plataformas Spotify, SoundCloud e Podbean.

Dar voz à Ciência

“Em tempos de desinformação e imediatismo, a ESCS assume a Comunicação de Ciência como parte da sua missão, procurando aproximar a Academia e a Investigação da sociedade”, lê-se na descrição do podcast. A Prof.ª Doutora Sandra Miranda esclarece que a iniciativa pretende “ativar a dinâmica da divulgação da Ciência”. A vice-presidente da ESCS com o pelouro da Investigação sublinha “a importância de a Ciência ser pública”. Neste sentido, o podcast apresenta-se como uma plataforma que permite “aliar as novas tecnologias à comunicação”, dando cumprimento à missão da Escola, sobretudo no que diz respeito ao objetivo estratégico Investigação – Produzir, Comunicar e Transferir Conhecimento.

O podcast consiste numa série de conversas com investigadores e investigadoras proeminentes, com reconhecido mérito académico e científico, de diversos campos do saber, com particular ênfase no da Comunicação. As entrevistas são conduzidas por Francisco Sena Santos, jornalista e docente na Escola.

O episódio inaugural

O primeiro episódio, intitulado “Credibilidade da informação no mundo digital”, já encontra disponível. Nesta conversa inaugural, Francisco Sena Santos entrevista Joaquim Paulo Serra, Vice-Reitor da UBI (Universidade da Beira Interior) e Presidente da Direção da SOPCOM (Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação), desafiando-o a responder à pergunta Como se consolida a credibilidade de um meio quando estamos mergulhados na vibração do instante digital?. Ao longo de 30 minutos, o convidado aborda a atualidade da Investigação e do Ensino das Ciências da Comunicação em Portugal e no mundo e a relevância das associações científicas nas dinâmicas de Investigação.